quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Get to know Tandil

Nos poucos dias que já estou aqui já posso dizer com certeza. Vo passar muito perrengue com esse espanhol nessas duas primeiras semanas, estou em 60% de tudo que escuto. ^^

Mas também com certeza posso dizer é que, Tandil é uma cidade maravilhosa, muito tranquila, e com pessoas muito hospitaleiras e legais. Tratam muito bem os estrangeiros. Quem já teve a oportunidade de viver numa cidade pequena, vai entender melhor. Pois aqui tem 200 mil habitantes, apesar da sua idade. Surgindo a cerca de 1824. 

Das muitas pessoas que conheci, muitas, muitas mesmo, tem uma que é estudante de história, tivemos um bom papo sobre a história Brasileira, que é uma das matérias que ele tem na facul e me contou um pouco mais sobre a história de Tandil:

Tandil, povoada por Índios, inciou sua história colonial a cerca de 1824 com um colonizador que definiram que a ali sería a última expedição a dentro dessas terras, Argentinas. O interessante dessas história é que, quando eles se estabaleceram aqui, não foi através da força, mas sim da conversa, foram fechados tratados e feito negociações com os Índios para que todos podessem conviver alí, os aboriginas e os espanhois. Até que uma única pessoa, começou um massacre contra os Índios, quase os tornando extintos nessa terra. Por consequencia a cabeça desse assassino foi posta a procura, por somente $ 100 (cem pesos argentinos). Este assassino foi, de acordo com o meu amigo, o primeiro presidente da Argentina - que tragédia horrívél né.

Tandil desde muito cedo foi considerada uma cidade turística, primeiro devido a pedra movedisa:



E depois a sua tranquilidade sua beleza que a leva até hoje:


Isso que eu tenho vivido aqui está quase sendo indescritível, porque a cada hora tem uma coisa nova acontecendo, se encontrando comigo, um simples universitário que quer expandir sua mente e seus horizontes.

Living my freaking awesome experience

Coisas feitas:
 - Festa de aniversário de familia. Toda família.
 - Festa de aniversário de jovens.
 - Balada de graça.
 - Conhecer os pontos turísticos da cidade
 - Andar sozinho na cidade só para aproveitar mais e viver mais a fundo a cultura.
 - Ler livro sobre impacto cultural - Recomento extramente, se for fazer qualquer tipo de intercambio, isso prepara muito bem a mente.
 - Estudar gramática de espanhol. - To contando os dias pra terminar... uns 20.
 - E finalmente, começar a trabalhar. - Me gusta mucho trabayar. ^^
 - Experimentar doces típicos. Pastillo.

My memories:




terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Tudo começa agora!

Acreito que tudo começa no momento em que decidi participar deste intercambio social da AIESEC. Depois de proporcionar muitos, esse impacto da socirdade por intercambistas, eu percebi que era minha vez de impactar.

Muitas vezes falando com as Ongs de Itajubá/MG eu entendi muito bem, como para a caravelas, como pra AAMAI o quanto esses intercambistas mudam vidas e desenvolvem pessoas. E vi que isso é o impacto que é possível de fazer nas pessoas. 

Assim que assinei o contrato, fui direto procurar as oportunidades que mais me atrairam, aquelas que sabia que poderia ajudar mais, muito mais, que minhas competencias se potencializariam e eu poderia mudar o mundo com minhas pequenas ações.

Depois de algumas entrevistas em espanhol (que não é meu forte), consegui ser selecionado para uma vaga na Argentina. Trabalhar com relacionamento com stakeholders, e em conjunto ajudar a AIESEC que estou agora. A AIESEC Tandil.

Quando entrei no avião já comecei a real experiencia desse intercâmbio. Me senti vamos se dizer desafiado, por que queria falar com a pessoa sentada ao meu lado mas não tinha confiança do meu espanhol. Então que o senhor, de cerca sessenta anos, começou falando algo do tipo: "Este avion es mucho mejor, tiene mas espaso que TAM, y tambien que GOL." Neste momento, eu simplismente disse " o que?". Jajaja, foi um susto momentaneo. Depois disso me desembestei a falar de Porto Velho, do que é verdade sobre o Brasil. Papeamos bastante até o Uruguai.

Depois da conexão até a Argentina me senti agora sim não estar no Brasil, ninguém falando português, e sem conhecer o que tem pelo caminho. Muito boa essa sensação de não estar na patria querida.

Tinha que comprar uma passagem de onibus e chegar no terminal do centro. Como já to esperto, fui perguntando com cuidado pra não ser trolado e pagar o triplo da passagem com os taxistas. Haha, fui de busão. E como bom gringo, não sabia que informações eram importante no ticket. Fui perguntar dentro do onibus já, e de nada ajudou, porque a pessoa que eu perguntei era do Chile,ai mais uma conversa boa.

Chegando no centro, fui apé até o terminal de onibus. Melhor coisa que fiz, nesse momento eu vi pessoas vendendo, conversando, vivendo o cotidiano. Que não é muito diferente do Brasil, que pra mim foi de verdade o primeiro choque cultural, saber que realidades distantes são mais parecidas do se é apresentado nas mídias. Isto já de cara abriu minha mente sobre o mundo, e como o ver.



A caminho de Tandil, eu fui no andar superior do onibus! So tinha visto em filmes, muito da hora, existe e é confortável. Isso depois de ligar a cobrar pro Brasil ^^

Em Tandil, três pessoas me aguardavam, quando fui comprimentar, ocorreu o segundo choque cultural pra mim... Bem comum por acaso, e já me adaptei ao costume daqui.

No meu host Juani, uma pessoa sensacional, capotei até forever. Depois acordei e fomos a Universidade daqui, grande, tranquila e com muitas divulgações interessantes, como da AIESEC nos paineis. Estava um clima ameno e agradável, mas pode ser considerado um calor intenso pela percepção do Juani.


Bem decidimos ir tomar um tereré e tocar violão na praça da independencia, nada mais sul matogrocensse para se fazer né. Foi muito bom ouvir e interagir em espanhol, com pessoas muito animadas e com muita hospitalidade. Bom momento. Tandil por acaso é muito bonito, organizado tranquilo e PLANO.

Vamos para um aniversário? Claro, por que não. Comemos pizza de graça na boate, e dançamos muito cumbia. Claro pra deixar mais animado, porque não ouvir michel teló com Nossa, Nossa...

Nesse momento vi o cantor e percebi que era parecido muito com um amigo Afegão que conheci na Índia, nesse momento intercultural que caiu a ficha, é, agora não estou mais no meu país, na minha cultura, na minha zona de conforto, estou imerso num ambiente que está me fazendo entender muito mais sobre o Brasil, e também sobre o que não é Brasil.

Dia marcado como inesquecível.

Bjos a todos que curtirem porque leram tudo, né.

PS: Aceito feedbacks (renan.lima@aiesec.net) — em TANDIL!!!!!